Opinião do presidente
Armando Daltro comenta sua gestão na Federação Baiana de Surf (FBS)
Durante a terceira e última etapa do Circuito Cyclone Baiano de Surf Amador, disputada em Ilhéus, nos últimos dias 1 e 2/12, o jornalista Victor Kruschewsky fez uma entrevista com Armando Daltro, presidente da Federação Baiana de Surf (FBS).
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Depois de resgatar o circuito baiano profissional em 2011, Mandinho fechou mais uma temporada no comando da entidade.
Este ano, foram promovidas 4 etapas do circuito baiano profissional - três com premiação de R$ 5 mil (Itacimirim, Jaguaribe e Morro de São Paulo) e uma de R$ 10 mil (Stella Maris).
Devido às dificuldades no mercado, o circuito estadual amador foi iniciado apenas no segundo semestre, quando a FBS fechou uma parceria com a marca Cyclone e promoveu três etapas (Morro de São Paulo, Stella Maris e Ilhéus), com kits, troféus e pranchas aos campeões. Todas elas tiveram transmissão ao vivo.
A Federação ainda pagou os custos da equipe baiana na primeira etapa do Brasileiro Amador, disputada em Maracaípe (PE), e bancou as inscrições dos atletas que pontuaram para o time nas etapas seguintes.
Ilhéus Na entrevista concedida a Victor Kruschewsky, Mandinho comenta o atual momento do surf baiano e fala sobre as dificuldades encontradas em sua gestão.
Victor questionou o fato de a Federação Baiana ter promovido a última etapa do circuito amador em parceria com Associação Sul-Baiana (ASUSU), em vez da Associação Ilheense (AIS).
Segundo Victor, a ASUSU - presidida por Jabes Local - não está devidamente regularizada, ao contrário da Associação Ilheense. O ilheense afirma ainda que a Associação Olivença de Surf (AOS) também não foi informada de que aconteceria o evento.
Por sua vez, Mandinho cobra mais iniciativa por parte das associações e deixa as portas abertas para as entidades. "Temos umas 15 associações, umas legalizadas, outras não. Dessas 15, quantas estão desenvolvendo algum trabalho? Talvez três ou quatro… E dessas três ou quatro, quantas buscaram a Federação neste ano de 2012 para fazer alguma coisa? Quase nenhuma. As associações precisam buscar a Federação, ver o que podemos oferecer de suporte, o que podemos fazer em conjunto, para que o surf saia ganhando", explica o dirigente.