O baiano Rudá Carvalho bem que tentou, mas não conseguiu recuperar-se para as próximas etapas da perna europeia do circuito mundial.

Há duas semanas, ele sofreu uma torção no tornozelo ao mandar uma rasgada chutando a rabeta na bateria em Newquay, Inglaterra.

Rudá vinha muito bem na competição e teve de sair da água logo no início do confronto.

O atleta de Olivença, Ilhéus, chegou a ir para a França e até iniciou uma fisioterapia, mas teve dificuldade para continuar o tratamento e optou por retornar ao Brasil na próxima segunda-feira.

Apesar de pagar um seguro obrigatório para a ASP no valor de 700 dólares por ano, Rudá não teve assistência da entidade na Europa.

Na bateria, ele saiu da água com apoio dos salva-vidas e teve de ir por conta própria ao hospital.

"Fui levado pela dona do hotel onde fico costumo ficar hospedado desde o ano passado. Lá no hospital, fui examinado e me disseram que em uma semana poderia retornar às atividades. Até hoje estou mancando", reclama Rudá.

De acordo com Felipe Freitas, empresário de Rudá, o seguro da ASP só cobre contusão por fraturas ou invalidez.