Candango de Itacaré
Beto Art pinta as telas e roda o mundo atrás de ondas perfeitas
Por: Redação SurfBahia
Roberto Gonzaga Patrão, o "Beto Art", tem 32 anos e nasceu na cidade satélite do Gama, situada no Distrito Federal, onde viveu até os 20 anos de idade.
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Fissurado por esportes, praticou bicicross durante 12 anos e chegou a conquistar o bicampeonato brasiliense.
Com a força da mídia, o surf ganhou projeção nos anos 90 e chegou a Brasília por intermédio das lojas de surfwear.
A explosão da banda Nativus - hoje Natiruts - no cenário nacional, com a música "Surfista do Lago Paranoá", contagiou de vez o movimento praieiro no cerrado.
Logo Beto começou a viajar pelo litoral com o objetivo de aprender a surfar. Em 1998, ele e um amigo fizeram uma viagem de bicicleta.
Durante 15 dias, pedalaram muito para percorrer os 1,5 mil quilômetros que separam a capital federal Brasília da pequena cidade de Itacaré, no Sul da Bahia.
"Essa viagem me proporcionou os primeiros contatos com o mundo do surf. No ano seguinte eu já estava de malas prontas, indo morar de vez em Itacaré", conta Beto.
Para custear as despesas, ele passou a fazer pinturas em camisetas e telas, descobrindo a arte em sua vida. Dois anos depois, abriu a primeira Surf Gallery de Itacaré, a Surf Arte.
A evolução comercial da galeria e também do surf de Beto fizeram com que ele pudesse fazer sua primeira surf trip no início de 2004.
Ele viajou por seis estados durante quatro meses, surfando novas ondas, aprimorando o surf e divulgando sua arte.
Alguns anos depois, estava correndo alguns campeonatos regionais na Bahia. Em 2008, fez a primeira surf trip internacional para a Costa Rica, onde superou seus limites nas pesadas ondas do Pacifico.
No mesmo ano, esteve na Nicarágua e no Panamá. Em 2009, em temporada no Peru, elevou ainda mais o seu nível surfando ondas acima de 8 pés.
Em 2010, foi para El Salvador, onde ficou por três meses surfando as melhores direitas da América Central, explorando a costa de Norte a Sul e desfrutando de alguns dos melhores point breaks do mundo, como La Libertad, que exige um certo grau de experiência.
No dia 26 de maio, Beto embarcou para mais uma surf trip, desta vez para a Indonésia, com ideia de ficar 60 dias em Bali, surfando as ondas mais perfeitas do mundo.
Hoje ele é um legitimo representante do cerrado no mundo do surf e conta com o patrocínio da Cool Cat, uma surfwear que, assim como ele, tem suas raízes na capital federal, e também com o apoio do shaper Mauricio Correia, que faz as suas pranchas.
“É alucinante ver que o surf chegou a esse patamar. Ter uma marca de surf 100% brasiliense como a Cool Cat, acreditando e apoiando um surfista que também foi nascido e criado em meio ao Planalto Central, mesmo estando longe do litoral. Isso mostra que o surf e sua filosofia continua rompendo barreiras”, comemora o artista e free surfer.
Para entrar em contato com Beto, envie mensagem para betoartedf@yahoo.com.br.
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Fissurado por esportes, praticou bicicross durante 12 anos e chegou a conquistar o bicampeonato brasiliense.
Com a força da mídia, o surf ganhou projeção nos anos 90 e chegou a Brasília por intermédio das lojas de surfwear.
A explosão da banda Nativus - hoje Natiruts - no cenário nacional, com a música "Surfista do Lago Paranoá", contagiou de vez o movimento praieiro no cerrado.
Logo Beto começou a viajar pelo litoral com o objetivo de aprender a surfar. Em 1998, ele e um amigo fizeram uma viagem de bicicleta.
Durante 15 dias, pedalaram muito para percorrer os 1,5 mil quilômetros que separam a capital federal Brasília da pequena cidade de Itacaré, no Sul da Bahia.
"Essa viagem me proporcionou os primeiros contatos com o mundo do surf. No ano seguinte eu já estava de malas prontas, indo morar de vez em Itacaré", conta Beto.
Para custear as despesas, ele passou a fazer pinturas em camisetas e telas, descobrindo a arte em sua vida. Dois anos depois, abriu a primeira Surf Gallery de Itacaré, a Surf Arte.
A evolução comercial da galeria e também do surf de Beto fizeram com que ele pudesse fazer sua primeira surf trip no início de 2004.
Ele viajou por seis estados durante quatro meses, surfando novas ondas, aprimorando o surf e divulgando sua arte.
Alguns anos depois, estava correndo alguns campeonatos regionais na Bahia. Em 2008, fez a primeira surf trip internacional para a Costa Rica, onde superou seus limites nas pesadas ondas do Pacifico.
No mesmo ano, esteve na Nicarágua e no Panamá. Em 2009, em temporada no Peru, elevou ainda mais o seu nível surfando ondas acima de 8 pés.
Em 2010, foi para El Salvador, onde ficou por três meses surfando as melhores direitas da América Central, explorando a costa de Norte a Sul e desfrutando de alguns dos melhores point breaks do mundo, como La Libertad, que exige um certo grau de experiência.
No dia 26 de maio, Beto embarcou para mais uma surf trip, desta vez para a Indonésia, com ideia de ficar 60 dias em Bali, surfando as ondas mais perfeitas do mundo.
Hoje ele é um legitimo representante do cerrado no mundo do surf e conta com o patrocínio da Cool Cat, uma surfwear que, assim como ele, tem suas raízes na capital federal, e também com o apoio do shaper Mauricio Correia, que faz as suas pranchas.
“É alucinante ver que o surf chegou a esse patamar. Ter uma marca de surf 100% brasiliense como a Cool Cat, acreditando e apoiando um surfista que também foi nascido e criado em meio ao Planalto Central, mesmo estando longe do litoral. Isso mostra que o surf e sua filosofia continua rompendo barreiras”, comemora o artista e free surfer.
Para entrar em contato com Beto, envie mensagem para betoartedf@yahoo.com.br.
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