
Superlotação em Jaguaribe
Marco Monteiro fala sobre o crescimento do crowd na praia de Jaguaribe
Por: Marco Monteiro
Outro dia estava passando por Jaguaribe e constatei o maior crowd, talvez, da história daquela praia.
Meu destino era uma praia da estrada do Coco e levava comigo três amigos surfistas da praia do Corsário, que nunca haviam saído da Boca do Rio para surfar em outros picos distantes.
Ficamos encantados com aquele crowd e, imediatamente, parei o carro e foquei minha câmera para registrar o momento raro, mas não tão raro.
Mas, a história daquela praia não foi sempre assim. Houve uma época em que Jaguaribe era vazia, poucos surfistas iam para lá.
A história de Jaguaribe teve seu início em meados da década de 1980, quando passou a congregar os surfistas de outras localidades.
O pico mais frequentado da orla marítima de Salvador na época era a praia do Corsário. A galera antiga do surfe sabe do que estou falando.
No fim dos aos 70, a praia do Corsário era como Jaguaribe hoje, cheia de pessoas de todos os bairros de Salvador surfando.
Aí, o então prefeito Mario Kertesz construiu a ciclovia na orla marítima de Salvador, que iniciava no Jardim de Alah e finalizava em Piatã, além de liberar instalações de dezenas de barracas de praia em toda a orla, com maior concentração delas entre a Terceira Ponte e Piatã.
Com a nova orla e as vantagens que as barracas propiciavam aos banhistas e aos surfistas, a galera do surfe migrou das praias do Corsário, Armação e outras mais próximas do centro da cidade para a praia de Jaguaribe e, felizmente, os locais dessas praias tiveram paz.
Na época, os ônibus que circulavam na orla tinham guarda-volumes semelhantes aos ônibus de viagens. As pranchas eram colocadas no guarda-volume dos ônibus e o percurso era tranquilo até a praia.
Ainda hoje, os surfistas moradores dos bairros que têm praias devem agradecer ao ex-prefeito Mario Kertesz pelo favor de deslocar os "surfistas sem-praia" para Jaguaribe.
Obrigado, Mario Kertesz, os locais das demais praias te rendem homenagens.
Fonte Puro Surf
Meu destino era uma praia da estrada do Coco e levava comigo três amigos surfistas da praia do Corsário, que nunca haviam saído da Boca do Rio para surfar em outros picos distantes.
Ficamos encantados com aquele crowd e, imediatamente, parei o carro e foquei minha câmera para registrar o momento raro, mas não tão raro.
Mas, a história daquela praia não foi sempre assim. Houve uma época em que Jaguaribe era vazia, poucos surfistas iam para lá.
A história de Jaguaribe teve seu início em meados da década de 1980, quando passou a congregar os surfistas de outras localidades.
O pico mais frequentado da orla marítima de Salvador na época era a praia do Corsário. A galera antiga do surfe sabe do que estou falando.
No fim dos aos 70, a praia do Corsário era como Jaguaribe hoje, cheia de pessoas de todos os bairros de Salvador surfando.
Aí, o então prefeito Mario Kertesz construiu a ciclovia na orla marítima de Salvador, que iniciava no Jardim de Alah e finalizava em Piatã, além de liberar instalações de dezenas de barracas de praia em toda a orla, com maior concentração delas entre a Terceira Ponte e Piatã.
Com a nova orla e as vantagens que as barracas propiciavam aos banhistas e aos surfistas, a galera do surfe migrou das praias do Corsário, Armação e outras mais próximas do centro da cidade para a praia de Jaguaribe e, felizmente, os locais dessas praias tiveram paz.
Na época, os ônibus que circulavam na orla tinham guarda-volumes semelhantes aos ônibus de viagens. As pranchas eram colocadas no guarda-volume dos ônibus e o percurso era tranquilo até a praia.
Ainda hoje, os surfistas moradores dos bairros que têm praias devem agradecer ao ex-prefeito Mario Kertesz pelo favor de deslocar os "surfistas sem-praia" para Jaguaribe.
Obrigado, Mario Kertesz, os locais das demais praias te rendem homenagens.
Fonte Puro Surf
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